12 fevereiro 2012

Com e sem sentido




Escorrem seixos aguçados pelos interesses mesquinhos
Por paredes altaneiras no seu orgulho sobranceiro
De autocratas sem gravata de poderes pequeninos.

Se ouvissem e não malvissem a obra que está para além
Imaginando saber mais do que todas as experiências
Sentindo um amor que não é nada nem de ninguém.

Esporado o cavalo num galope de vento contrário
Véu no rosto seguindo o caminho do algeroz
Sabendo que atinge o todo e pouco será necessário.

Nas margens do lago refreia a mente e abre a alma
Concentrando a energia que faz a terra-chão
Olha a luz, em silêncio, e respira dos céus a calma.

5 comentários:

© Piedade Araújo Sol (Pity) disse...

e lembrei que não podemos agradar a gregos e a troianos.

um poema muito actual.

um bom doming

beij

carla disse...

Amigo Daniel,entrei no teu blog através do blog da Collybry. teu blog é lindo e os poemas melhor ainda. Eu também tenho um livro com o nome de Paixoes e Encantos. estou a iniciar um novo blog se quiseres entra e diz alguma coisa,obrigada

Carla Granja

Lalique disse...

ola amigo
from Turkey
bom dia

http://laracroft3.skynetblogs.be

Cristal de uma mulher disse...

Minha alma está cheia de ti..

Beijos eternos em tuas palavras

Eli disse...

Muito lindo!

:)