Escorrem seixos aguçados pelos interesses mesquinhos
Por paredes altaneiras no seu orgulho sobranceiroDe autocratas sem gravata de poderes pequeninos.
Se ouvissem e não malvissem a obra que está para além
Imaginando saber mais do que todas as experiênciasSentindo um amor que não é nada nem de ninguém.
Esporado o cavalo num galope de vento contrário
Véu no rosto seguindo o caminho do algerozSabendo que atinge o todo e pouco será necessário.
Nas margens do lago refreia a mente e abre a alma
Concentrando a energia que faz a terra-chãoOlha a luz, em silêncio, e respira dos céus a calma.
5 comentários:
e lembrei que não podemos agradar a gregos e a troianos.
um poema muito actual.
um bom doming
beij
Amigo Daniel,entrei no teu blog através do blog da Collybry. teu blog é lindo e os poemas melhor ainda. Eu também tenho um livro com o nome de Paixoes e Encantos. estou a iniciar um novo blog se quiseres entra e diz alguma coisa,obrigada
Carla Granja
ola amigo
from Turkey
bom dia
http://laracroft3.skynetblogs.be
Minha alma está cheia de ti..
Beijos eternos em tuas palavras
Muito lindo!
:)
Enviar um comentário