O assombro. Tudo e muito. Assintoticamente, da aproximação
segue-se o afastamento. O sol desce no horizonte, e o suor humedece-me a pele.
Sempre de forma aleatória, esperando que aconteça a esperança, para em cada
momento ser surpreendido, sem vitórias magníficas, sem derrotas desastrosas.
Confirmando, até acreditar, que tudo é bom e tudo tenho. Sem queixas relativas,
mas com vontades absolutas, que são fluidas e persistentes, esperando o desabar
do muro.
Há quem tenha metas claras. Eu também… na montanha da
curiosidade, no assombro.
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