Foto de José de Almeida Foi de lábios apertados,
que cortei com o olhar
o teu corpo de maçã.
E vi de olhos fechados,
com o espírito a voar,
que acabaria no divã.
O sexo e a natureza,
fecundos primaveris
de vidas alternantes.
Quisera ter a certeza,
que fora tudo o que quis,
e nada seja como dantes.
Ouço o destino sorrir,
entre cheiros e sabores
de suores e criação.
Não é tempo de partir,
por amor dos meus amores,
vou-me afastando do chão.
8 comentários:
sensual q.b.
gostei!
beij
É o tempo de renascer . É o tempo de sorrir .
Um beijo, querido Daniel *
E amanhã o sol voltará a nascer.
um beijo doce , querido Daniel
As tuas palavras têm "pura magia"...amei...
Obrigada...e beijinho para ti...
Marta M.
Excelente, assi como o comentário que deixas-te no meu blog, és um homem de palavras sábias ;)
Bjs Daniel
Por ezes temos de dar tempo ao Destino para que este nos possa sorrir...acho!!!
beijo terno para ti, de mim.
Lindíssimo poema! Do poder encantatório da poesia e da força arrebatadora do poeta resultou uma composição que faz estremecer o leitor.
Bem-haja, Daniel!
Abraço fraterno
Oi Daniel,
tudo bem? Bem... o amor sempre nos empurra para cima e nos distancia do chão... é impressionante como mesmo com o coração tão pesado de paixão e amor conseguimos levitar...
Gostei bastante dos versos.
Beijos (Des)conexos!
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