Não. Não me apetece…
Querer ser livre, vergadocom o peso das responsabilidades.
E não amanhece,
quase tudo acabado,
não há nem nunca houve facilidades.
Ouço tambores de guerra,
vamos viver a transformaçãodo corpo, da mente e da alma.
Como ficará a Terra?
Depois de toda a convulsão,
teremos finalmente calma?
Os dias passam em fúria,
as noites ainda iluminadas,e o tempo já perto do fim…
Tudo virá da romana cúria,
as profecias são verificadas,
e nada é como se pensara assim…
5 comentários:
Nossa !!! que profundo!!!
tomara tdo termine da melhor maneira
Apesar dos trantornos, ainda existe a esperança
Que sua noite seja regada de muito amor
Beijos no coração
Preciosa Maria
Leio um momento sentido numa noite a deriva no pensar global.
Há noites assim onde temos o privilegio de ter um folha em branco pronta a ser gravada com os nossos pensamentos profundos.
Pobrezinho para dizer o que me vai na alma ao ler este poema.
Pensamento onde o lirismo se junta à palavra onde o mundo não pára, e é assim...
A transformação que é necessária para voltarmos a renascer !
Um abraço, Daniel *
Como diz a Ana: renascer! Qual Fenix que se ergue das cinzas...
Apetece-me bater-me a mi mesma por andar longe de teu blog! Só agora me dou conta do qaunto tenho perdido...
mas lembraste-te desta velha amiga...e eu nem palavras de jeito tenho para te agradecer!
Meu anjo, que Deus te abençoe!
Um beijo
Isabel, aka, BShell
Enviar um comentário